Hoje, 23, é celebrado o Dia Internacional da Medicina Integrativa, prática que visa manter um olhar holístico sobre o paciente, aliando seus aspectos patológicos e físicos às condições psicológicas e de estilo de vida.
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Ainda na década de 70, a Organização Mundial da Saúde (OMS), constatou que o auxílio das práticas integrativas é benéfica para promoção, prevenção e tratamento da saúde.
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Nela, o paciente é o protagonista de seu tratamento, aliado a uma equipe multidisciplinar (médicos, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, etc), que visa um tratamento integral. São utilizados métodos tradicionais, como medicamentos e cirurgias, junto a práticas alternativas (não-invasivas), como meditação, massoterapia e acupuntura, por exemplo.
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Por ser tratado por diferentes profissionais, a partir da medicina integrativa o paciente tem o benefício de um tratamento individualizado e com diagnósticos mais precisos. Além disso, ao se tornar protagonista, ele começa a entender suas reais condições, atuando diretamente na melhora do seu quadro de saúde, através do autocuidado.
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Com essa visão integrativa também pode haver a redução do uso de medicamentos em excesso ou, até mesmo, a necessidade de cirurgias, tornando a recuperação do paciente mais saudável e com garantias de bem-estar.
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O marco regulatório para medicina integrativa no Brasil foi em 2006, a partir da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS).